8 Quedas D’água pra Você Conhecer no Brasil

Os aventureiros de plantão estão continuamente atrás de novos pontos para se explorar as cachoeiras aparecem no roteiro de toda gente eles. Por sorte, há quedas d’agua no Brasil incríveis, em todo o seu território para o delícia de turistas brasileiros que ambicionam estar mas próximos da natureza.

Com as praias lotadas durante o verão, explorar o ecoturismo deve ser uma boa escolha para se refrescar se divertir gastando pouco. As cachoeiras estão por toda secção, no Nordeste, Sudeste, Meio-Ocaso, Sul Setentrião do país, tornando seu chegada bastante simples, visto que resta difícil achar um estado que não tenha nenhuma delas.

Independente de onde você esteja, dá para contemplar nadar em exuberantes quedas d’agua, rodeadas por verde o melhor: de agua guloseima. Aproveite anote várias para saber:

Cataratas

1. Cascata do Caracol

Na Monte Gaúcha, a cascata de mas de 131 metros de queda de forma livre conta com mirone elator panorâmico, ideal para quem não deseja se molhar. A panorama estaca no Parque Estadual do Caracol, entre Gramado Canela, no Rio Extensa do Sul.

Caracol

2. Cachoeira Santa Bárbara

Na superabundante Chapada dos Veadeiros, em Goiás, é provável se deparar com diversos ambientes surreais. Um deles para em Cavalcante, onde há a intensamente azul catadupa de Santa Bárbara, acessada depois 5 km de trilha.

Santa Barbara

3. Cachoeira do Rio Mandi

Deve ser que você nunca tenha ouvido falar em Teixeirópolis, porém saiba que lá está a catadupa mas subida de Rondônia. No rio Mandi, a queda d’agua possui 32 metros de profundidade estaca dentro da pousada Vale das Cachoeiras, onde há ainda outras 10 cachoeiras menores um parque aquático para o lazer dos turistas.

Rio Mandi

5. Catarata do Urucá, Uiramutã – RR

No câmara municipal de Uiramutã, em Roraima, se destaca a catarata do Urucá, que possui 20 metros de fundura águas esverdeadas cristalinas que formam um poço. Partindo por ela encontra-se ainda a catadupa das Sete Quedas, uma incrível sucessão de quedas d’agua piscinas naturais.

Uruca-RO

6. Catarata de Santo Antonio

No Amapá, uma das mas preciosas paisagens está em Laranjal do Jari, onde a Catadupa de Santo Antônio foi formada há milhares de anos depois processos vulcânicos. São 30 metros de queda d’agua em meio a paredões verdes que só ressaltam a formosura do sítio.

CachoeiraStoAntonio

7. Poço Azul

Em Riachão, no estado de Peta, um poço azul de águas cristalinas deixam a humanidade de queixo derribado. No Parque Vernáculo Chapada das Mesas está a queda d’agua o poço em meio a paredões de pedras vermelhas. É provável observar peixes como lambaris cascudos com auxílio de respiradouro.

Poço Azul

Retrato: Priscila Escala

8. Cascata do Frade, Ubajara – CE

Em Parque Pátrio de Ubajara, no Ceará, está uma das atrações mas visitadas da localidade, a Catadupa do Frade, que para no meio de um cânion. Aproveite para saber a incrível lapa, que possui aproximação tão somente por teleférico uma vista de tirar o fôlego.

 

Frade

9. Cascata de Paulo Afonso

Entre a Bahia Alagoas está a bela catadupa de Paulo Afonso, formada por um vale profundo escavado numa rocha. O cânion possui entre 30 170 metros de profundidade, as várias quedas d’agua segue por 80 metros de fundura. O mirone resta na Ilhota do Urubu, onde há ainda jardins ornamentais pontes entre as corredeiras.

Veja aqui também: Cataratas do Iguaçu

Paulo Afonso

Dicas de lagos e cascatas para jardim

Para melhorar o visual externo da sua casa, uma boa opção é começar pelo jardim, quando vemos aquela casa por maior que seja, mas que não esteja bem cuidada, e sim com a pintura descascando, grama alta, folhas na calçada, o jardim mal cuidado, automaticamente adquirimos uma imagem ruim dessa residencia, ao contrário acontece quando vemos aquela casa por mais simples que seja, estando bem cuidada com o jardim lindo e a fachada em boas condições, na hora admiramos e reconhecemos a beleza do local. Algo que agrega muito valor aos jardins são os lagos e cascatas.

Os lagos para jardim podem possuir diversos tamanhos além de serem construídos com diferentes tipos de materiais. Primeiramente você deve definir para qual propósito deseja construir o lago em seu jardim, se é apenas para enfeite, se deseja utiliza-lo para nadar, criar peixes, para gatos beberem água (clique aqui) ou outros animais e assim por diante.

Se você esta disposto a fazer um lago grande, fica muito legal construir uma pequena ponte de madeira por cima do mesmo para que as pessoas possam trafegar de um lado para o outro, nesse tipo de lago é interessante você inserir alguns peixes ou até mesmo tartarugas, a espécie de peixe indicada para lago ornamental são as carpas pelo fato de serem mais resistentes e coloridas, sendo assim bem bonitas.

Agora se você esta pensando em construir um lago gastando pouco, pode fazer um laguinho bem menor e ao mesmo tempo bem caprichado, coloque algumas pedras naturais à sua volta, caso queira, insira plantas aquáticas onde por sinal algumas chamam atenção por sua beleza, plante flores para que o lago não fique tão isolado em seu jardim, fazendo que o lago artificial se torne o mais real possível. Apenas se atente a manutenção do seu lago ornamental, para que a água não fique suja, alguns cuidados como utilização de filtros são necessários e caso tenha peixes não se esqueça das bombas de oxigenação da água.

As cascatas melhora muito o paisagismo do seu jardim, na maioria das vezes as cascatas são feitas de pedras naturais onde a água vai deslizando sobre as pedras de forma incrível, veja aqui, algumas dessas cascatas são construídas bem altas com quedas de água impressionante. Para ficar o mais natural possível, coloque plantas junto as pedras da cascata deixando assim o ambiente bem similar a natureza.

Você pode obter mais informações neste blog: http://cursodecascatadeagua.com/

Para finalizar, o que de fato mudaria o estilo do seu jardim, é a junção entre a cascata e o lago, fazendo com que a água da cascata caia no lago, assim é uma forma de oxigenar a água e claro, deixando seu jardim residencial ainda mais lindo. Vamos lhe dar algumas dicas com fotos de lagos e cascatas para jardins residenciais.

A natureza é capaz de renascer

sofremos pequenos cortes, em por norma geral basta lavar o lesão com agua sabão – as defesas do corpo cuidam do resto. Com a natureza costuma acontecer um processo correspondente: sua extraordinária capacidade de re- Qgeneração faz com que, mas cedo ou mas inoportunamente, seus machucados cicatrizem tudo volte ao normal.

Será que o princípio também funciona para as agressões provocadas pelo varão? Apesar da capacidade adquirida por nossa raça de ser capaz destruir o planeta que a abriga do uso desatinado que ela faz dos recursos naturais, os exemplos disponíveis nos mostram que a Terreno resiste a ataques pesadíssimos dos seus filhos mas ingratos. Esses exemplos estão em lugares cujo o varão, após destruir, se afastou por completo, ou quase isso. Uma visitante a eles revela santuários ecológicos de pasmante riqueza.

Um deles está numa das regiões mas perigosas do orbe – a zona desmilitarizada que a partir de 1953 foi implantada entre as duas Coréias. É um cenário tanto: 1 milhão de soldados setentrião-coreanos 600 milénio militares sul-coreanos (estes últimos ao lado de 28 milénio capacetes-azuis das Nações Unidas) vigiam-se separados por uma filete de terreno de quase 4 quilômetros de largura 250 quilômetros de comprimento. Essa dimensão, infestada de minas terrestres armadilhas antitanques, é o símbolo animado da guerra entre os 2 países (1950-1953), onde se aprecia que 4 milhões de homens tenham sido mortos ou feridos. Como as hostilidades entre os inimigos diminuíram bastante nos últimos tempos, uma pequena ( segura) uma parte do território do lado sul-coreano, em Panmunjon, foi ensejo à visitação de turistas estrangeiros.

A dimensão atualmente desmilitarizada foi cultivada por agricultores por por volta de 5 milénio anos. Mas de cinco muitos anos após ser isolada, porém, ela já não mostra sinais de interferência humana. Com isso, fauna flora prosperaram de modo superabundante. Densas florestas ocupam as encostas das montanhas a levante, arbustos grossas gramíneas cobrem as áreas a ocidente. Animais em risco de extinção, como o ursotibetano, o leopardo-asiático o tigre-deamur, passeiam por aquelas terras. Diversos pássaros migratórios, como o grou-denuca- branca, o grou-de-grinalda-vermelha o colhereiro-de-faceta-vermelha, têm bases na zona desmilitarizada. Segundo ambientalistas, a zona abriga hoje em dia mas de 1.100 espécies de mamíferos.

Curiosamente, esse espetáculo está ameaçado pela silêncio. A aproximação diplomática entre as Coréias do Setentrião do Sul deve acentuar o aproveitamento econômico da espaço, com as conseqüências imagináveis. O desflorestação ao setentrião da zona desmilitarizada, por ex, já justificação inundações. Um multíplice industrial foi construído em 2004 em Gaeseong, nove quilômetros ao setentrião, impede que outras iniciativas do gênero sejam erguidas nas cercanias.

Após mas de 50 anos de isolamento, a zona desmilitarizada entre as duas Coréias abriga atualmente mas de 1.100

espécies de mamíferos

Revoada de patos selvagens no firmamento da Coréia do Sul. Essas aves migratórias estão entre as que voltaram a formar colônias na zona desmilitarizada uma vez que a dimensão deixou de ter presença humana.

A saída deve estar nos esforços de Ke Chung Kim, curador diretor do meio de busca da diversidade biológica da Universidade Estadual da Pensilvânia (Estados Unidos) fundador do DMZ (sigla em inglês de zona desmilitarizada) Forum. Este procura convencer os governos das duas Coréias a livrar – com o espeque da Unesco – a zona desmilitarizada como um dos sítios do Patrimônio Universal. A tarefa não é simples, diz Kim ao jornal inglês The Guardian, porém seu vitória ainda não deve ser descartado.

A POLÍTICA não representa travanca no caso da Ilhéu Christmas (também conhecida como Kirimati), cujas agressões humanas foram muito mais grandes do que as sofridas pela zona desmilitarizada coreana. Maior ilhota de coral do planeta, esse pedaço de terreno de 321 km2 no Oceano Pacífico – antiga possessão do Reino Unificado que em 1979 passou a integrar um novo país, Kiribati – a vizinha Ilhéu Malden foram palco, entre 1957 1962, de 30 testes nucleares conduzidos por militares britânicos setentrião-americanos. As ensaios variaram da explosão, sobre a ilhéu, de uma petardo de 24 quilotons colocada num balão, à explosão de um artefato de 3 milénio quilotons a 2.700 metros do mar (como referência, a explosivo jogada sobre Hiroshima era de 15 quilotons). Levados para um paquete militar ao grande da costa, os moradores locais foram espectadores privilegiados desses ensaios de Pensamento Final.

A ilhota poderia ter sofrido ainda mas, não fosse o Tratado de Interdição Parcial de Testes, marcado por todas e cada uma das potências nucleares ( muitos países não-nucleares) em 1963. Na primeira metade da década seguinte, o governo saxão decidiu pesquisar se havia traços de radiatividade no sítio , em caso sim, o que deveria ser constituído – pesquisa que os setentrião-americanos refizeram em 1975. Os resultados foram constantemente negativos. O que as pesquisas flagraram foi um enorme volume de lixo, a partir de autos abandonados até tambores estragados pela umidade. Numa operação de limpeza concluída em maio, o governo anglicano enviou quase 23 milénio metros cúbicos de restos para seu território.

As condições meteorológicas da zona favoreceram Christmas em termos de radiação – os ventos carregam as partículas radiativas para o oceano, onde elas se diluem velozmente. O pretérito nuclear a escassez dos atrativos cênicos de um Taiti, porém, ajudaram a sustentar sua economia frágil, baseada em ajuda externo, exportação de peixes tropicais um escasso movimento turístico.

Porém a maioria desse fluxo de turistas vai até lá por uma patente de riqueza ambiental, assinala David Wolman na publicação eletrônica Salon: Christmas atrai pescadores esportivos por homiziar o maior reduto universal do ubarana-rato, um peixe furtivo velocíssimo que gosta das águas rasas da sua laguna. Além deles, visitantes com interesses distantes das varas de pesca têm se abalado com a variedade de pássaros, como os raros petrel-fênix mergulhão-de-patavermelha, a bela fauna marinha o supimpa estado dos recifes.

OUTROS PONTOS do Pacífico que abrigaram testes nucleares não tiveram a mesma sorte de Christmas permaneceram por vários anos contaminados pela radiatividade, porém os prejuízos estão diminuindo a olhos vistos. O atol de Bikini – palco de explotes a função dos norteamericanos nos anos 1940 1950, com recta a chuva radiativa desaparecimento de três ilhotas – voltou a aceitar turistas na década passada, uma busca feita há pouco por biólogos marinhos numa cratera (oportunidade pela explosão de uma petardo milénio vezes mas potente que a jogada em Hiroshima) revelou que a laguna já está 80% coberta por corais em visível processo de desenvolvimento.

Mergulhadora desfruta das maravilhas submarinas do atol de Bikini, palco de explotes nucleares nas muitos anos de 1940 1950.

Removidos de sua terreno, do mesmo modo que os moradores de Bikini, habitantes de um atol exatamente a mesma localidade, Rongelap – também sede de testes nucleares –, seus descendentes já convivem com a expectativa de retornar: há um projecto de reassentamento de US$ 45 milhões em realização, marcado em 1996 pelo Departamento do Interno ianque pelo governo da República das Ilhas Marshall, que hoje em dia administra a área. Ainda há uma pendência considerável entre os líderes marshalenses os setentrião-americanos. Os primeiros ambicionam que os EUA dêem mas grana assistência médica para os casos de cancer os danos derivados dos anos de testes nucleares. Os EUA, por seu lado, afiançam que a quantia já ressarcida às Ilhas Marshall daria conta de toda gente esses gastos avaliações feitas por cientistas do governo independentes não registram sinais de radiatividade no atol. Discussões à secção, os rongelapenses já prevêem seu retorno à terreno natal para um “horizonte próximo” – , enfim, o pesadelo ambiental açulado pelo varão na localidade será unicamente mas uma página da história.

 

Cataratas do Iguaçu

Visitar as Cataratas do Iguaçu é uma experiência de submersão na natureza, por intermédio de uma marcha em trilhas no meio da mata a proximidade imediato da imensidão das quedas d’agua do Rio Iguaçu.

As Cataratas do Iguaçu recebem anualmente mas de 1 milhão de visitantes, sendo mundialmente reconhecidas pela sua venustidade. Localizadas em Parque Vernáculo do Iguaçu, na fronteira entre Brasil Argentina (nas cidades de Desembocadura do Iguaçu Puerto Iguazú), tem uma estrutura qualificada para o recebimento do viajante, com meio de visitantes, estacionamento, hotel, restaurante, sopa internos, passeios adicionais, lojas de lembranças, rossio de alimento trilha de estirão para chegada às quedas.

Existem duas opções para se saber as Cataratas do Iguaçu: pelo lado brasílico ou pelo lado prateado. São passeios separados, quer dizer, para qualquer um você terá que remunerar um ingresso, porém vale o preço, visto que são testes com perspectivas diferentes. O chegada às Cataratas do Iguaçu pelo Brasil, é constituído através do Parque Vernáculo do Iguaçu, pela Argentina, através do Parque Vernáculo Iguazú, neste caso é necessário ingressar no país através da Alfândega, sendo precípuo os seus documentos pessoais.

Como é o passeio nas Cataratas do Iguaçu

No lado do Brasil, o passeio durabilidade de 2 a 4 horas, começando com o deslocamento de auto-ônibus pela BR-469, do Meio de Visitantes até o início da trilha, durante este roteiro existem paradas para os passeios adicionais. A trilha é realizada a pé, por um roteiro no meio da mata, com circuito abertos para reparo das Cataratas do Iguaçu em poucos pontos do trajectória. No final da trilha, há uma passarela de reparo que completa o passeio, chegando até o quesito publicado como “Gasganete do Diabo”.

Depois a trilha, existe um memorial para Alberto Beatos Dumont, além de uma rossio de alimento, o restaurante Porto Canoas. Cá há o embarcação do auto-ônibus para o retorno até o Meio de Visitantes.

Tarifas Horários das Cataratas do Iguaçu

O chegada às Cataratas do Iguaçu pelo lado brasílico, acontece diariamente das 9h às 17h. Pelo lado prateado, das 8h às 16h30.

As tarifas para aproximação aos Parques podem ser acessadas pelos páginas oficias do Brasil, da Argentina:

– Valores dos Ingressos do lado brasílico
– Valores dos ingressos do lado prateado

Os valores dos ingressos não incluem os passeios adicionais dos Parques, como o Macuco Safari, a Trilha das Bananeiras, a Trilha do Poço Preto Esportes de Façanha.

Para moradores da localidade, veja no sítio as informações sobre os descontos do Passe Comunidade, lembre-se de levar o comprovante de residência um documento de identidade com imagem. (Reparo: Mesmo sendo uma Unidade de Manutenção Ambiental, o comprovante de residência deve ser em papel, não sendo aceitos comprovantes digitais.)

Ingressos Acessível

Para saber as Cataratas do Iguaçu, do lado do Brasil, você poderá adquirir o ingresso com antecedência através do sítio .

Lembre-se

– De antemão de mas , o Parque Vernáculo é um sítio de preservação ambiental
– Respeite as normas de segurança
– Não toque ou alimente os Quatis, animais típicos das Cataratas do Iguaçu que costumam estar próximo das trilhas
– Use vestes confortáveis calçado propício para a estirão
– O passeio no lado do Brasil defende de 2 a 4 horas
– Ligeiro o seu documento de identidade com fotografia
– Em épocas de subida demanda, a experiência do passeio deve ser prejudicada pelo excesso de visitantes nas trilhas
– Faça a sua suplente de hotéis em Desembocadura do Iguaçu planeje a sua viagem!